Em Breve

Amigos, logo mais, publicarei aqui os e-mails que enviei para a HD e para a Altostar e pasmem, nenhuma reação.
Divirtam-se com o que está ai e em breve voltarei.

Até já

Aqui, no detalhe uma imagem melhor

Foto oficial da seguradora onde se vê a castanha na moto ao retornar para a loja depois domeu tombo

Resumo da Ópera

Em meados de 2009, quase 60 dias após a retirada da minha moto da concessionária situada na Avenida Cerro Corá, levei um tombo que deu inicio a essa epopéia.

Entreguei a moto na concessionária HD com menos de 1800 quilometros rodados. Essa moto foi transportada por um guincho da empresa Porto Seguro seguros, pois além do estrago material ocorrido nela, fraturei uma costela e a clavicola direita. Dessa forma, não haveria a mínima condição de eu mesmo levá-la.

Em tempo, esse tombo foi de minha inteira responsabilidade.

Essa moto ficou mais de 70 dias para ser recuperada e durante esse período recebeu exatas 13 vistorias pela empresa Porto Seguro seguros, que podem ser comprovadas pelo documento da seguradora que tenho posse, além disso, tiraram mais de 80 fotos durante esse período.

Durante o acompanhamento da recuperação da moto, fui informado, que ao final dos reparos, os mecanicos se deram conta de que havia um vazamento de óleo na bengala esquerda e que ela também deveria ser trocada e, segundo o documento da seguradora, essa troca ocorreu.

Passado muito tempo, me refiro a abril de 2011, quase dois anos após receber a moto “recuperada” e mais de 7.000 quilometros (*) andados, me dei conta, olhando a moto estacionada, que estava faltando uma peça popularmente chamada de “castanha” ao final da bengala direita. 

(*)A maioria desses 7.000 quilometros fui acompanhado ou de minha esposa ou de minha filha, andando por São Paulo e estradas, dos quais 1200 quilometros indo e voltando de Belo Horizonte, MG.

Tal castanha é a responsável pela fixação do eixo da roda dianteira à bengala esquerda no garfo da moto.

Pedi para a empresa Porto Seguro seguros enviar as fotos da vistoria, ou seja, a foto que mostra a condição em que a moto estava ao ser entregue na concessionária da HD. Em uma dessas fotos é possível ver claramente que a tal da castanha fora instalada na montagem original da moto.

Perguntas:

O que pode ter havido?

A minha primeira hipótese é considerar que na remontagem da moto, após o sinistro, essa peça não fora instalada por total impericia / imprudencia e irresponsabilidade da concessionária em questão, ou;

A minha segunda hipótese foi a queda da peça pelo caminho, possibilidade descartada, pois, esse tipo de problema não é comum, a não ser que tenha havido imperícia / imprudencia em sua instalação.

Qual é o tamanho do risco que corri?

Poderia ter morrido e provocado a morte de minha esposa ou de minha filha, além de provocar danos a terceiros.

Como citado anteriormente, ao receber a minha moto, fui rodando com ela até a cidade de Belo Horizonte, MG acompanhado de minha esposa.

Ao chegar à cidade de Belo Horizonte me dei conta de dois sintomas ruins, a saber:

     O disco de freio trazeiro estava azulado, sinal evidente de ter sido destemperado;

     A balança, peça que segura os garfos, pruduzia alto som de batida ao passar por ruas de paralelepipedo.

Ato contínuo, eu levei a minha moto na concessionária de Belo Horizonte, que ficava na Avenida Raja Gabaglia e foi constatado que o sistema de freio trazeiro foi montado de forma errada e, pelo seguro, foi solicitada a troca. Além disso, a balança foi “reapertada” por confirmação do som estranho, por um dos mecânicos.(*)

(*) Nesse ponto cabe outra pergunta:

Como os mecânicos não se deram conta da falta da castanha? e aqui me refiro aos mecânicos de BH.

Eram muito mal capacitados e nem viram a ausencia da castanha ou canibalizaram a minha moto.

Cabe lembrar que na época dos fatos relatados, a empresa responsável por representar legalmente a HD no Brasil era o Grupo Izzo e que já não se relaciona mais comercialemente com a HD.

Todo esse relato deverá ser confirmado pela própria empresa Porto Seguro seguros, além da confirmação histórica de que o anterior representante exclusivo da HD no Brasil deve ter repassado para a HD do Brasil que agora está devidamente instalada.

Por sua vez a HD veio para o Brasil responsabilizar-se pelo mercado brasileiro.

O fato é que já escrevi para a HD do Brasil e fui encaminhado para a AutoStar, atual concessionária da cidade de São Paulo e me vejo no meio de uma disputa sobre quem é o responsável pelo problema e quem vai pagar, monetariamente, por ele.

Considerando que esperei por 25 anos para poder ter a minha HD e, por acreditar piamente no exercicio da reciprocidade, ou seja, quem faz é quém paga, então, não vou resolver por minha própria conta (monetária) e esquecer o tema.

Vou insistir nisso, pois essa situação me impede de pilotar a moto por conta de uma clara incapacidade de resolver um tema que me parece absolutamente simples.

Agora, de fonte capaz e fidedigna, tenho a informação de que hoje a minha moto está apresentando os seguintes problemas:

            A ausencia da tão falada castanha;

            Eixo da roda dianteira empenado;

            Rolamentos da mesma roda com sinais claros de desgastes forçado;

            Pastilhas de freios desgastadas irregularmente pelos problemas citados acima;

            Duas peças, ainda não identificadas com detalhes, mas que compoem a fixação do guidão à mesa reapertada sem critério em BH.

Quero que a HD do Brasil resolva esse tema. Estamos falando de menos de 300 dolares, o que não pode ser um dinheiro alto o suficiente para eu ser “barrigado” pela HD do Braisil e sua concessionária.

Começa aqui a minha nova etapa em busca de respeito por parte da HD

Caros, boa tarde.

No dia de hoje começo a publicar neste espaço a minha frustração com os executivos da HD do Brasil.
Seguirei nessa atividade até receber um tratamento respeitoso e digno que um cliente merece. Além disso, quero dar espaço para publicação de outros descasos reais ocorridos.

Sinceramente, confesso ser muito triste ter que separar a LENDA, que todos nós amamos, da marca e seus executivos, que a partir daqui, chamarei de IDIOTAS.

Abraços.