sábado, 2 de julho de 2011

Meu primeiro pedido de ajuda sem sucesso

Não há diferença entre o Grupo Izzo e a HD no Brasil
Anna Held
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Rogerio Strufaldi Junior para redacao.riders
 11 jun
Caros, boa tarde.

Gostaria da avaliação de vocês sobre o caso que está ocorrendo entre mim e a HD do Brasil.
Abaixo está o último e-mail enviado por mim para eles e posso çhes garantir que a história é longa e triste.
Aguardo as considerações de vocês.

Atenciosamente.

*********
este e-mail foi enviado por mim nesta semana.

Caros Senhores Competentes Administradores da HD do Brasil, boa tarde.
Na manhã de hoje, recebi um telefonema da Rosangela, cujo resultado final foi a minha iniciativa de desligar por estar fortemente irritado.
Como ela não se deu conta de minha iniciativa, então voltou a me ligar e eu neguei ter caido a ligação e afirmei ter desligado. Decorridos alguns poucos minutos, eu disse categoricamente que não iria mais ouvi-la e voltei a desligar.
Agora vamos aos motivos de mais esse mal estar.
A Rosangela me chama ao telefone com o seguinte discurso.
“Recebi do departamento responsável, que está tratando do seu caso, e a mensagem é que a HD não vai repor a peça (castanha) por garantia, pois a mesma foi montada na sua moto ao sair da fábrica”.

Oras cavalheiros, o que é preciso que eu faça para que alguém dessa empresa consiga entender o que aconteceu?
Repetirei aqui a ordem dos fatos.
Eu recebi, ao comprar a moto, montada com a castanha e isso eu já afirmei e rafirmei em todas as mensagens escritas e orais que passei a diante tanto para a HD do Brasil quanto para o representante da concessionária de São Paulo.
Da mesma forma, afirmei e reafirmei que a castanha não está mais na minha moto.
Estou afirmando e reafirmando que:
1 Ou a castanha não foi remontada na minha moto após a recuperação em função do sinistro que sofri;
2 Ou a castanha foi remontada na minha moto de forma que chegou a cair pelo uso contínuo, o que demonstra que, no mínimo, houve irresponsabilidade, negligencia e incompetencia de quem teve esse trabalho;
3 Ou a minha moto foi canibalizada na loja da HD do Brasil da Cerro Corá em São Paulo-SP(GRUPO RIZZO);
4 Ou foi canibalizada na loja da HD do Brasil da Av. Raja Gabaglia em Belo Horizonte-MG(GRUPO RIZZO), quando foi confirmado que o freio traseiro foi montado indevidadmente e que chegou a destemperar, além do reaperto na mesa para evitar que o guidão desmontasse de tanto que batia. Cabe frizar aqui que rodei 600 quilometros com a minha esposa para ir a BH e alguns meses depois voltei rodando de BH.
O resumo dessa Ópera é que eu poderia ter morrido, poderia ter matado a minha esposa, poderia ter matado a minha filha e poderia ter causado danos a terceiros, pois rodei sem a castanha por 7.000 quilometros.
Cavalheiros, afirmo aqui, pela primeira vez que já resolvi comprar todas as peças desse caso, pois além da castanha, tenho o eixo da roda comprometido, os rolamentos da roda comprometidos e o rolamento da mesa comprometido por rodar sem a castanha que “sumiu” dentro de uma das duas lojas da HD do Brasil.
Agora, que fique claro é que espero que a HD do Brasil reconheça a sua responsábilidade pelo risco que corri e torne isso público.
Vocês têm de hoje até a quarta feira, próxima vindoura, para marcar uma reunião comigo, podendo ser em suas instalações para acertarmos isso.
Ao agendar esse encontro considerem:
Eu moro na cidade de São Paulo e trabalho na cidade de Sertãozinho, portanto os melhores dias são segunda pela manhã ou sexta após o almoço.
Enviem os nomes e o cargo de quem representará a HD do Brasil, pois se não houver alguém com "empowerment" suficiente, me reservarei o direito de declinar ao convite.
Em tempo, aproveito para pedir as cópias das gravações relativas aos telefonemas feitos pela Rosangela à minha pessoa na manhã de hoje, pois não posso perder essa profusão de material para compor o dossie que estou montando.
Atenciosamente.

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